
Os Pilares da Terra – Vol. Único
Coleção Clássicos Rocco
Autor: KEN FOLLETT
944 pp. | 16x23 cm
Tradução: Paulo Azevedo
Assuntos: Ficção – Romance/Novela, Romance Histórico
Selo: Editora Rocco
Um mergulho na Inglaterra do século XII e na construção de uma catedral gótica. Emocionante, complexo, pontilhado de coloridos detalhes históricos, Os pilares da terra, de Ken Follett, traça o painel de um tempo conturbado, varrido por conspirações, intrincados jogos de poder, violência e surgimento de uma nova ordem social e cultural. O livro, que há mais de 20 anos conquista leitores e já vendeu mais de 18 milhões de exemplares em 30 idiomas, volta agora às livrarias em volume único, capa dura, cuidadoso projeto gráfico, acabamento sofisticado e preço competitivo.
Na década de 70, quando Kenneth Follett ainda era um repórter do London Evening News, ele visitou uma catedral na cidadezinha de Peterborough, para passar o tempo enquanto o trem não chegava. A visita foi o início de uma obsessão que levou quinze anos para se transformar no livro que muitos consideram o melhor do autor de O buraco da agulha. Ao invés de manipular uma trama recheada de espiões e agentes secretos, como é seu costume, Ken Follett mergulha, aqui, na Inglaterra do século XII e na construção minuciosa de uma catedral gótica.
A figura que melhor expressa os ideais que inspiraram Ken Follett a escrever este livro é Philip, prior de Kingsbridge, um homem que luta contra tudo e todos para construir um templo grandioso a Deus. Mas a galeria de personagens que gravitam em torno da catedral inclui Aliena, a bela herdeira banida de suas terras, Jack, seu amante, Tom, o construtor, William o cavaleiro boçal, e Waleran, o bispo capaz de tudo para pavimentar seu caminho até o lugar do Papa, em Roma. Como painel de fundo, uma Inglaterra sacudida por lutas entre os sucessores prováveis ao trono que Henrique I deixou sem descendentes.
Romance de qualidade que resiste a modismos literários e atravessa gerações de leitores como referência no segmento de tramas históricas, Os pilares da terra também é o mais popular dos livros de Ken Follett. Mesmo 20 anos depois de seu lançamento, o título vende mais de 100 mil exemplares por ano só nos Estados Unidos e voltou a ocupar o primeiro lugar das listas em 2007, quando foi escolhido livro do mês pelo The Oprah Book Club. O livro manteve-se nas listas dos mais vendidos por seis anos no Reino Unido, Itália e Alemanha e, no Brasil, é um dos destaques do catálogo da Rocco, por onde ganha reimpressões sucessivas desde o seu lançamento.
Em 2010, a saga histórica de Follett ganhou uma bem-sucedida adaptação para TV, orçada em U$40 milhões, produzida por Tony e Ridley Scott, com grande elenco e sete indicações ao Emmy Award. A série apresentou a história a uma nova audiência em potencial. Nos EUA, foram mais de 8 milhões de telespectadores, sucesso absoluto de audiência também na Espanha, Itália, Alemanha e Holanda.
Épico que consegue captar simultaneamente o que acontece nos castelos, feiras, florestas e igrejas, Os pilares da terra é a recriação magistral de uma época que nossa imaginação não quer esquecer.

O AUTOR
Ken Follett nasceu na Inglaterra em 1949, estudou filosofia na University College, em Londres, e, após uma pós-graduação em jornalismo, começou a escrever noSouth Wales Echo, jornal de sua cidade natal, Cardiff. Três anos depois, quando trabalhava como repórter no London Evening News, lançou seu primeiro romance, The Big Needle, mas não obteve sucesso. Continuou escrevendo e somente ao lançar O buraco da agulha, em 1978, tornou-se conhecido e foi agraciado com o prêmio Edgar Award. A trama ganhou uma adaptação para o cinema, dirigida pelo conterrâneo Richard Marquand e estrelada por Kate Nelligan e Donald Sutherland. Depois de mais de 15 livros de suspense, em 1989, Follett surpreendeu os leitores ao lançar Os pilares da terra, romance histórico que girava em torno da construção de uma catedral no interior da Inglaterra durante a Idade Média.O livro recebeu críticas entusiasmadas e manteve-se na lista dos mais vendidos do The New York Times por 18 semanas. Na Alemanha, ficou por seis anos entre os mais vendidos. No Brasil, ganha reimpressões sucessivas desde o seu lançamento, em 1991.