
O último ogro
Autor: SILVANA DE MARI
696 pp. | 14 x21 cm
Tradução: Mario Fondelli
Assuntos: Fantasia, Juvenil, Rocco Jovens Leitores
Selo: Rocco Jovens Leitores
Como ganhafotos, que, numa nuvem de destruição, espraguejam e corroem uma plantação, eles caem em cima das cidades: ogros cruéis e horrendos, arrasando e trucidando habitantes. É esta sombria e terrível ameaça ao mundo dos homens, que se espalha e contamina como mancha de óleo sobre a água, que precisará ser debelada a todo custo em O último ogro, livro da italiana Silvana De Mari que dá prosseguimento a O último elfo. Mais uma vez a autora comprova todo o seu talento em escrever para os jovens nesta história de fantasia com ares de epopeia.
Na narrativa, o capitão Rankstrail, dito o Urso, comandante da cavalaria ligeira de Daligar decidiu dar um basta à onda de medo, dor e sofrimento que afligia sua gente. Por ele, nunca mais um concidadão seria abatido pelo desespero, nunca mais qualquer ogro que fosse voltaria a invadir e matar. Uma ordem para perseguir outro inimigo e se livrar de uma nova ameaça, porém, força-o a mudar de planos.
Em seu caminho, entretanto, o capitão Rankstrail cruza com Yorsh, o último elfo da Terra – que faz parte de uma poderosa profecia para salvar o planeta. Junto a ele, um verdadeiro exército de deserdados, prontos para tomar parte na guerra e enfrentar os temíveis ogros. Uma ajuda inesperada, que ensina ao bravo comandante de Daligar uma lição de bravura, tolerância e solidariedade.
Guiada por questões como livre-arbítrio, justiça, amor e morte, Silvana De Mari tece uma trama repleta de aventura, que mostra a importância das escolhas que fazemos para a construção de um mundo pacífico. Rankstrail e Yorsh: dois caminhos que se cruzam para criar a nova estação da esperança e do resgate; a história de duas vidas que se interligam por um bem comum – emoção e luta para entreter leitores de todas as idades.

O AUTOR
Silvana De Mari nasceu em 1953, na província de Caserta (Itália), e vive em Turim. Formada em medicina, trabalhou como cirurgiã voluntária, tanto na Itália quanto na Etiópia (África), até tornar-se psicoterapeuta. Em 2000 lançou seu primeiro livro infantojuvenil e, desde então, vem escrevendo sobre injustiças, perseguições, discriminações e rebeliões, sempre em forma de fábulas encantadoras, que já foram traduzidas em diversos países.