As 48 Leis do Poder

Autor: ROBERT GREENE

544 pp. | 16x23 cm

Tradução: Talita M. Rodrigues

Assuntos: Administração & Negócios/Economia, Liderança/Desenvolvimento Pessoal

Selo: Editora Rocco

Impresso

ISBN: 978-65-5532-051-0

Preço: R$ 89,90

E-book

Preço: R$ 42,90

E-ISBN: 978-85-8122-706-1

“O homem que tenta ser bom o tempo todo esta fadado à ruína entre os inúmeros outros que não são bons”   Nicolau Maquiavel

Todos querem ter poder. Mas poucos sabem o que fazer para alcançá-lo. Como conseguir aquela promoção tão esperada? O que fazer para conquistar a admiração dos colegas e neutralizar quem vive tentando derrubá-lo? Como ser o queridinho do chefe? Em As 48 leis do poder, o leitor aprende a manipular pessoas e situações para alcançar seus objetivos. E descobre por que alguns conseguem ser tão bem-sucedidos, enquanto outros estão sempre sendo passados para trás.

Querer ser melhor do que o chefe, por exemplo, é um erro fatal. “Faça com que as pessoas acima de você se sintam confortavelmente superiores(…) Faça com que seus mestres pareçam mais brilhantes do que são na realidade e você alcançará o ápice do poder”, diz  Robert Greene no capítulo “Não ofusque o brilho do mestre”. “Não se comprometa com ninguém”, “Banque o amigo, aja como espião” e “Aniquile totalmente o inimigo” são algumas das demais leis analisadas pelo autor. Além de oferecer o “caminho das pedras”, ele cita casos de sucesso e de fracasso revelados à luz de suas regras.

Para ilustrar o que diz, Greene recorre a fábulas e a episódios reais da História, e usa e abusa de citações. O leitor se embrenha pela cartilha através de estrategistas como Clausewitz e Sun-Tsu, estadistas como Bismarck, sedutores como Casanova, filósofos como Nietzsche, escritores como Balzac e, claro, diplomatas como Maquiavel. Os textos abarcam um período de mais de três mil anos e foram pinçados em civilizações tão diferentes quanto a antiga China e a Itália renascentista. O resultado, segundo seu próprio autor, é uma espécie de “manual das artes da dissimulação”. Porque a habilidade de dominar as emoções, diz Greene, é o fundamento básico do poder. Controle seus sentimentos e você terá o outro nas mãos. “O poder é um jogo social. Para aprender a dominá-lo, você deve desenvolver a capacidade de estudar e compreender as pessoas”, ensina o autor.

E, para quem acredita que participar de jogos de poder é uma atividade condenável, ele faz um alerta: Não adianta querer ficar de fora. O mundo é como um imenso e dissimulado cassino e todos nós fazemos parte dele. Quanto mais rápido você descobrir as regras do jogo, maiores serão as suas chances de sucesso. “Quanto melhor você lidar com o poder, melhor você será como pessoa. (…) Se o jogo do poder é inevitável, vale mais ser um artista do que negar ou agir desastradamente”, diz Greene.

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O AUTOR

Robert Greene nasceu em Los Angeles. É formado em estudos clássicos. Foi editor da Esquire, entre outras revistas, e é dramaturgo. Mora em Los Angeles e trabalhou como roteirista em Hollywood. Em 1995, esteve envolvido na criação da escola de arte Fabrica, em Veneza, na Itália. Lá, conheceu o famoso designer Joost Elffers e discutiu com ele a idéia de um livro sobre poder e manipulação, uma espécie de versão moderna de O príncipe, de Maquiavel. Os dois se tornaram parceiros e deram à luz ao livro As 48 leis do poder, bestseller que a Rocco lançou no Brasil e que tornou Greene mundialmente conhecido.

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