Filhos de sangue e osso: novidades e mais premiações

Depois de ser eleito livro do ano pela Amazon e receber diversas premiações ao longo de 2018, Filhos de sangue e osso segue com ótimas novidades.O livro de Tomi Adeyemi alcançou a expressiva marca de 50 semanas na lista dos mais vendidos do New York Times (categoria Livro Jovem/adulto).

A obra, primeiro volume da série O legado de Orïsha, também foi indicada como finalista do prestigiado prêmio Nébula.

Filhos de sangue e osso concorre na categoria Prêmio Andre Norton de excelência em livro jovem/adulto de ficção científica ou fantasia (The Andre Norton Award for Outstanding Young Adult Science Fiction or Fantasy Book).

Tomi Adeyemi teve a inspiração para a história no Brasil

A mitologia iorubá é o fio condutor da história. Formada em literatura inglesa em Harvard, Tomi Adeyemi é norte-americana de origem nigeriana e recebeu uma bolsa para estudar cultura africana em Salvador, na Bahia, onde se inspirou a criar um universo de fantasia em que a magia dos orixás corre o risco de se perder para sempre. O livro conta a história de Zélie, uma jovem disposta a lutar contra a opressão e o preconceito sofrido por seu povo.

Concedido anualmente pelo Science Fiction and Fantasy Writers of America (SFWA), para os melhores trabalhos de ficção científica/fantasia publicados nos Estados Unidos durante os dois anos precedentes, o Nébula é uma das mais prestigiadas premiações do segmento, já tendo consagrado autores como Isaac Asimov, Neil Gaiman e Arthur C. Clarke.

Rick Famuyiwa se destacou com Dope no Festival de Sundance

E, confirmando a promessa de que uma adaptação para o cinema chegará em breve, o site The Hollywood Reporter divulgou que Rick Famuyiwa, de Dope: Um deslize perigoso, será o diretor da produção.

O filme de Filhos de sangue e osso, que foi apontado como um “Pantera negra com mágica”, terá roteiro adaptado por David Magee e produção da Fox. Porém, ainda não tem data de lançamento.

Já estamos ansiosos, e você?